Arruína a mente com o que te trago no bolso
São ilusões, que trouxe daquele mundo ardente,
São dores tardias, prazeres de momento,
São águas e arrelias
São vidas sóbrias, mas tão desejadas
Ficam as cicatrizes, de arranhadelas ferozes
De bestas mitológicas
Gigante mental, manipulador
Que nos mostra o mundo como poderia ser
E deixa-nos no mundo como é
Perdida no muro do tempo parado
Do tempo sem cela, galopante
A caminho de nenhures,
Alma presa, mancha de sangue,
Marcada a ferro quente
Sol de purpurina,
De inquietude contagiante
Deixa cair poeiras mágicas
Que nos leva a actos promíscuos
Em praça publica
Ou
Em casa fechados
Inovação, essa é outra,
Completamente mentirosa
Nada é inovador o suficiente
Para que me deixe de queixo caído
e olho esbugalhado e cérebro parado…
Anda, dá-me a tua mão e deixa-te de histórias, pequenina. tens a mente extrapolada, a quem sairás?...
segunda-feira, abril 23, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
Hum...pois....vejo também coisas igualmente repetidas....a que chamam inovação, não usarão essa palavra pra vender mais??
bem, vou pasando por aqui pra ver como vão as escritas...
R.
Pancrêas_ Há muito que não te sabia por estas esquinas e ruas promiscuas, é sempre uma honra ter-te por cá, mesmo que seja para rapidinhas ou dedos de conversa...
Sejas muito bem vindo.
agora até vi faíscas...
Estimado masturbatrix, as faiscas q te assolam a vista, são de festejo? :)
cordialissimas saudações!
Enviar um comentário