No entanto nada nos impediu de chegar-mos com grande atraso ao restaurante, não lhe faço publicidade, deixo apenas a porta
Aqui arfamos com o calor, calamo-nos com o fado cantado, vimos o degredo, com o qual nos identificamos, esperamos, minguamos, comemos, bebemos, e ficamos para a mutação do local, a remoção das toalhas, a troca do vinho tinto pelas cervejas de meio litro, a ida dos maduros a vinda dos verdes.
Caímos nas ruas de Lisboa, no belo bairro alto, que nos acolheu com o carinho de uma mãe e com a disciplina de uma madrasta entramos em todas as portas que nos chamavam...
E brindamos como se não houvesse amanhã, a tudo e a todos, com o ânimo da profissão no sangue, com a vontade de mil caranguejos em alto mar, só que não éramos assim tantos…
E brindamos como se não houvesse amanhã, a tudo e a todos, com o ânimo da profissão no sangue, com a vontade de mil caranguejos em alto mar, só que não éramos assim tantos…
Depois o corpo queria mais, mas o alcóol dizia que estava era na hora de um belo hambúrguer e assim foi, corremos dali para fora...
Comemos, lambemos os beiços entre gargalhadas descaradas e caímos na cama da forma mais espalhafatosa possível, porque o álcool já dominava esta puta...
Na manha seguinte…Nada a declarar…
Puta Valente
1 comentário:
Pois que agradeço os esclarecimentos e invejo não poder ter participado até ao fim de tal ataque à noite lisboeta!
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