
A incessante loucura
Bate no fundo da mente
E procura romper com a crença
E o que crê ser importante.
É sandice, parar ou andar,
Olhar e viver, simplesmente...
Ignorar?...
Bate-me a indecisão vendada de loucura e a demência cola-se à pele,
Como vírus à célula
Trago o exaurido corpo a passear à rua,
Agastado, perdido...
Com ganas de gemer as torturas da alma,
Mas a força não me chega…
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