Laços perdidos, agora achados, feridas lambidas, ainda não saradas, necessidades constantes, mas não saciadas… febre, é febre que me consome, a febre de uma cura que não existe, de uma perda eminente, de uma escolha, de uma início, de um estágio… o meu corpo contorce-se, a minha mente debate, caio no chão, e ali fico inerte.
É a minha escolha, é o sabor da lágrima enferrujada.
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