Deitado na areia, sentia a água salgada a secar na sua pele tostada pelo sol, estaladiça do sal…
Rapaz sociável, namorada perfeita, filho perfeito, aluno exímio. Estava a caminho da faculdade, com resultados reconhecidos a nível nacional. Falava-se de medicina, mas decidiu ir para advocacia, para poder ajudar os mais fracos, para fazer prevalecer a justiça, neste mundo tão caótico. Ninguém sabia que o seu motivo era outro, conhecer a lei até ao seu mais íntimo pormenor, para o caso de algum dia vir precisar.
Era um grande dia, recebera um carro, por ter sido sempre um “tão bom filho”.
Tinha planos... excelentes planos.
A sua namorada era perfeita, não tanto quando ele, mas para sua mercê, só podia ser a mais perfeita das redondezas, se bem que a voz era esganiçada e precisava de arranjar as unhas… Bom, mas como menina de boas famílias, era virtuosa, e em caso algum podia ser desflorada antes do casamento! Nem as brincadeiras típicas de uma adolescência saudável, que envolvem mãos de baixo da roupa e dedos no orifício sagrado, eram permitidas, e um corpo aos 18 pulula de hormonas, os odores, imagens, movimentos despertam o desejo. Tudo é motivo para o ter em riste, pronto para uma batalha de fervorosa paixão. Precisava de se aliviar com algo a sério, algi que não apenas a mão, ou os broches da namorada – sim, virtuosa, mas não santa - Precisava de enterrar a sua virilidade num estreito, quente e molhado túnel. Sentir um aconchego de entre pernas femininas, sentir o arfar no tímido ínicio e o gemer de um cavalgar desenfreado, precisava de foder! Decidiu pagar. E assim, com o pensamento em puro desejo, agarrou a namorada pela mão, tirou-a da praia, foram para o carro e ela lá o chupou, até o cálido e viril líquido lhe sujar o biquíni novo…
Noite serrada, vai sereno, mas não tranquilo… leva na alma a inquietude do desejo e o medo de ser apanhado. Poque levava o carro do pai, e para fins impuros! Estava taõ excitado que sentia a pressão da roupa sobre o seu pénis, gritante e desesperado…
Lá estava ela, quando menos esperava, onde menos esperava…. Uma felina impaciente, que andava de uma lado para o outro com ar de que, vai saltar em cima do primeio telhado e miar à lua. Leve, nuns saltos altos vermelhos, uma mini preta e um trapinho a segurar-lhe as mamas firmes, cabelo apanhado, era mais prático e mostrava o seu rosto redondo, de menina… chamou-a. Ela foi, balnçando as ancas como quem vai dançar uma milonga, inclina-se para dentro da janela semi-aberta, e vê aquele rosto tão jovem, num carro tão … familiar. Sorri.
- Olá…
- Quanto cobras?
- Depende, quem vai comandar?
Não tinha pensado nisso, segundos de hesitação…
- Tu, quero q sejas tu.
Sorriso rasga-se..
- Então dou-te um desconto…
- Entra.